quarta-feira, 14 de novembro de 2007
A IMPORTÂNCIA DE UM BLOG PARA SUA EMPRESA
Uma ferramenta de informação e de comunicação eficaz para qualquer tipo de empresa
Um blog é uma espécie de diário eletrônico interativo através do qual pessoas podem expor suas idéias e comunicar suas opiniões pela Web. Encontra-se na Web diversos tipos de blogs como, por exemplo: diários pessoais, blogs de famílias, blogs de análises e comentários, revisões ou comentários de produtos, ou mesmo aqueles que contêm vários de tipos de mídias (fotos, músicas e filmes). Importante observar que hoje em dia, mais de 10% dos usuários da Internet têm ou já tiveram blogs e que mais de 1/3 dos usuários da Internet lêem blogs. O que isso significa?
Atualmente, o blog constitui mais uma ferramenta de informação e comunicação. Ele já é considerado um novo paradigma de aquisição e disseminação da informação, servindo como alternativa a mídia tradicional. Além disso, é uma ferramenta interativa ao permitir comentários e a interação entre aqueles que comentam, tornando-se assim numa ‘rede social’, uma blogosfera, onde esforços colaborativos interagem, aumentando o efeito da rede.
O blog é uma página da web atualizada freqüentemente. De forma cronológica o "blogueiro" insere sua postagem relatando o que fez de interessante em seu dia, escreve poesias, insere músicas enfim, tudo o que a imaginação do autor permitir. Ao fazer uso de um blog o autor expõe a necessidade de compartilhar com os outros suas descobertas e também, si próprio pois, através de suas postagens e do script do seu blog é possível, mesmo sem conhecê-lo, estabelecer o seu perfil.
Uma grande empresa na sociedade moderna para se destacar das demais tem que ter o melhor produto, ser bem administrada e também ter uma comunicação eficiente e eficaz. Para alcançar e fidelizar um novo cliente, a organização deve ter uma comunicação dirigida e que alcance seu consumidor, além de também ter uma comunicação com o seu público – interno.
Para realizar essa comunicação integrada e eficaz a empresa deve encontrar os meios mais adequados para passar a sua mensagem de forma rápida e que seja compreendida da maneira que empresa quis passar, atingindo os seus públicos. Para isso, as empresas passam a utilizar métodos mais avançados, como sites, intranet, blogs etc. É a revolução digital que trás essas mudanças nos meios de comunicação, onde a sociedade vive o momento “tudo ao mesmo tempo agora”.
Esses novos meios facilitam a forma de se comunicar com seus públicos, porém eles devem sempre estar atualizados, devem ter uma apresentação “limpa”, organizada e que facilite a navegação do receptor. As empresas devem ter um site para o consumidor navegar, blogs pra ele participar, além da intranet para se comunicar com seu público – interno. Isso gera uma maior interação da empresa com seus públicos.Portanto, a revolução digital gera uma maior interação e facilita a comunicação entre as empresas e seus públicos.
Os blogs permitem uma linguagem mais solta e informal criando uma interação melhor entre o mercado e o que a empresa quer comunicar. Cria maior personalidade na comunicação diminuindo o abismo entre a empresa e o cliente.O que as empresas ainda não perceberam é que diminuir o abismo é muito bom para o negócio e para as vendas. Tanto é que todo o esforço de marketing das empresas é justamente para trazer o cliente para perto. Pode ser utilizada para alavancar uma comunicação eficiente entre a empresa/colaboradores e os cliente/fornecedores. Um blog corporativo não deve ser tratado só como um canal de relações públicas e imprensa, mas também como uma ferramenta de marketing e relacionamento e deve ser considerada no planejamento de marketing.
Atualmente os blogs despontam como um forte recurso dentro de sala de aula. Inúmeras possibilidades de utilização levam o professor a ter o seu blog e também a utilizá-lo como um recurso a mais. Além de ser um rico instrumento na publicação do material produzido pelos alunos o blog, possibilita a interação entre professor-aluno, aluno-aluno, aluno-professor e ainda, a interação com a comunidade em geral. Quando o blogueiro publica sua produção, sua idéia, sua descoberta em um blog ele pode também permitir que estas sejam comentadas por quem o visite e sinta vontade de expor sua opinião diante do relato ou então, contribuir acrescentando algo ao exposto.
O artigo traz o conceito de um blog corporativo e relata o cenário destes blogs no meio empresarial. Faz a diferença dos diversos tipos de blogs disponíveis na rede. Apresenta o destaque que este assunto tem tido na mídia brasileira e internacional e revela que muitas empresas brasileiras ainda estão tímidas e sem conhecimento das funções que um blog corporativo pode trazer aos resultados de sua empresa. Relata, também, o crescimento dos blogs por todo o mundo e estabelece o blog corporativo como novo meio/ferramenta de comunicação empresarial. Apresenta os pontos positivos e negativos de se manter um blog corporativo a partir da visão dos blogueiros. Relata a evidência de aparecimento dos blogs corporativos e traz exemplos de empresas que saíram na frente e estão utilizam o blog corporativo para facilitar a comunicação com os públicos internos e externos.
Márcio Gonçalves Belo Horizonte MG: ” Sou um curioso de nascença, que sempre se preocupou em compartilhar tudo o que aprendeu na vida com os amigos. Acho que por isso virei um pesquisador. Formado em jornalismo e especialista em Pesquisa de Mercado e Opinião Pública, em 2006 concluí o mestrado em Ciência da Informação e, muito em breve, já ingressarei no doutorado. Enquanto isso, pesquisa vai, pesquisa vem, continuo na luta para encher meu baú de conhecimento”.
Centro Universitário Newton Paiva
Atividades Complementares - 5º Período Noite
Patrícia Galgani
Carolina Ferreira
Um blog é uma espécie de diário eletrônico interativo através do qual pessoas podem expor suas idéias e comunicar suas opiniões pela Web. Encontra-se na Web diversos tipos de blogs como, por exemplo: diários pessoais, blogs de famílias, blogs de análises e comentários, revisões ou comentários de produtos, ou mesmo aqueles que contêm vários de tipos de mídias (fotos, músicas e filmes). Importante observar que hoje em dia, mais de 10% dos usuários da Internet têm ou já tiveram blogs e que mais de 1/3 dos usuários da Internet lêem blogs. O que isso significa?
Atualmente, o blog constitui mais uma ferramenta de informação e comunicação. Ele já é considerado um novo paradigma de aquisição e disseminação da informação, servindo como alternativa a mídia tradicional. Além disso, é uma ferramenta interativa ao permitir comentários e a interação entre aqueles que comentam, tornando-se assim numa ‘rede social’, uma blogosfera, onde esforços colaborativos interagem, aumentando o efeito da rede.
O blog é uma página da web atualizada freqüentemente. De forma cronológica o "blogueiro" insere sua postagem relatando o que fez de interessante em seu dia, escreve poesias, insere músicas enfim, tudo o que a imaginação do autor permitir. Ao fazer uso de um blog o autor expõe a necessidade de compartilhar com os outros suas descobertas e também, si próprio pois, através de suas postagens e do script do seu blog é possível, mesmo sem conhecê-lo, estabelecer o seu perfil.
Uma grande empresa na sociedade moderna para se destacar das demais tem que ter o melhor produto, ser bem administrada e também ter uma comunicação eficiente e eficaz. Para alcançar e fidelizar um novo cliente, a organização deve ter uma comunicação dirigida e que alcance seu consumidor, além de também ter uma comunicação com o seu público – interno.
Para realizar essa comunicação integrada e eficaz a empresa deve encontrar os meios mais adequados para passar a sua mensagem de forma rápida e que seja compreendida da maneira que empresa quis passar, atingindo os seus públicos. Para isso, as empresas passam a utilizar métodos mais avançados, como sites, intranet, blogs etc. É a revolução digital que trás essas mudanças nos meios de comunicação, onde a sociedade vive o momento “tudo ao mesmo tempo agora”.
Esses novos meios facilitam a forma de se comunicar com seus públicos, porém eles devem sempre estar atualizados, devem ter uma apresentação “limpa”, organizada e que facilite a navegação do receptor. As empresas devem ter um site para o consumidor navegar, blogs pra ele participar, além da intranet para se comunicar com seu público – interno. Isso gera uma maior interação da empresa com seus públicos.Portanto, a revolução digital gera uma maior interação e facilita a comunicação entre as empresas e seus públicos.
Os blogs permitem uma linguagem mais solta e informal criando uma interação melhor entre o mercado e o que a empresa quer comunicar. Cria maior personalidade na comunicação diminuindo o abismo entre a empresa e o cliente.O que as empresas ainda não perceberam é que diminuir o abismo é muito bom para o negócio e para as vendas. Tanto é que todo o esforço de marketing das empresas é justamente para trazer o cliente para perto. Pode ser utilizada para alavancar uma comunicação eficiente entre a empresa/colaboradores e os cliente/fornecedores. Um blog corporativo não deve ser tratado só como um canal de relações públicas e imprensa, mas também como uma ferramenta de marketing e relacionamento e deve ser considerada no planejamento de marketing.
Atualmente os blogs despontam como um forte recurso dentro de sala de aula. Inúmeras possibilidades de utilização levam o professor a ter o seu blog e também a utilizá-lo como um recurso a mais. Além de ser um rico instrumento na publicação do material produzido pelos alunos o blog, possibilita a interação entre professor-aluno, aluno-aluno, aluno-professor e ainda, a interação com a comunidade em geral. Quando o blogueiro publica sua produção, sua idéia, sua descoberta em um blog ele pode também permitir que estas sejam comentadas por quem o visite e sinta vontade de expor sua opinião diante do relato ou então, contribuir acrescentando algo ao exposto.
O artigo traz o conceito de um blog corporativo e relata o cenário destes blogs no meio empresarial. Faz a diferença dos diversos tipos de blogs disponíveis na rede. Apresenta o destaque que este assunto tem tido na mídia brasileira e internacional e revela que muitas empresas brasileiras ainda estão tímidas e sem conhecimento das funções que um blog corporativo pode trazer aos resultados de sua empresa. Relata, também, o crescimento dos blogs por todo o mundo e estabelece o blog corporativo como novo meio/ferramenta de comunicação empresarial. Apresenta os pontos positivos e negativos de se manter um blog corporativo a partir da visão dos blogueiros. Relata a evidência de aparecimento dos blogs corporativos e traz exemplos de empresas que saíram na frente e estão utilizam o blog corporativo para facilitar a comunicação com os públicos internos e externos.
Márcio Gonçalves Belo Horizonte MG: ” Sou um curioso de nascença, que sempre se preocupou em compartilhar tudo o que aprendeu na vida com os amigos. Acho que por isso virei um pesquisador. Formado em jornalismo e especialista em Pesquisa de Mercado e Opinião Pública, em 2006 concluí o mestrado em Ciência da Informação e, muito em breve, já ingressarei no doutorado. Enquanto isso, pesquisa vai, pesquisa vem, continuo na luta para encher meu baú de conhecimento”.
Centro Universitário Newton Paiva
Atividades Complementares - 5º Período Noite
Patrícia Galgani
Carolina Ferreira
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Atualmente, em um mercado competitivo, as empresas buscam a todo tempo, maneiras de sobreviver a este cenário mercadológico como também de se diferenciar em seus serviços e/ou produtos oferecidos. Passam então, a articular novas propostas de gestão, dentre elas a gestão do conhecimento e a gestão da informação.
Em relação à gestão da informação, conforme defende Alvarenga Neto (2005), ela é considerada como um dos componentes da gestão do conhecimento. Para o autor, a gestão da informação deve ser vista como o ponto de partida para qualquer iniciativa relativa à gestão do conhecimento. No entanto, ela não tem a preocupação com a criação, uso e compartilhamento de conhecimentos, o que faz a gestão do conhecimento ir muito além da gestão da informação.
Não se nega que a gestão da informação é apontada como uma ferramenta essencial à gestão do conhecimento. As empresas, sem dúvida, podem ser mais inteligentes promovendo o entendimento do seu business entre todos os empregados, fazendo a informação “girar”. Mas, para tanto, precisam transformar seus dados em informação e depois em inteligência ou conhecimento, conforme processo a seguir.
Entretanto, para que a gestão do conhecimento seja considerada um marco estratégico, torna-se necessário investir na geração e disseminação do conhecimento por meio de pesquisas, estudos, artigos, palestras e aulas, que tornam uma instituição reconhecida como geradora de conhecimento próprio. Desta maneira, a instituição estaria trabalhando de forma proativa, dinâmica e engajada ao objetivo – Gestão do Conhecimento.
Alguns pontos podem ser considerados no intuito de reconhecer se uma instituição tem mesmo uma gestão voltada para o conhecimento. São eles:
estabelecimento de uma visão estratégica para o uso da informação e do conhecimento;
aquisição, criação e transferência de conhecimentos tácitos e explícitos;
promoção da criatividade, da inovação, da aprendizagem e educação contínua;
promoção de um contexto organizacional adequado.
Apoiando nas idéias de Carvalho e Tavares (2001:62), “para implementar um estado de gestão do conhecimento uma organização precisa:
saber identificar e disseminar o conhecimento já existente, o seu capital intelectual;
saber utilizar esse conhecimento já existente, aplicando-o com eficácia em seu negócio;
saber estimular a produção de novos conhecimentos;
saber identificar o momento em que os novos conhecimentos são produzidos;
saber utilizar o novo conhecimento, direcionando-o para o seu negócio, tornando-o essencial para o mesmo”.
Alvarenga Neto (2005) propõe que a GC deve ser compreendida como:
O conjunto de atividades voltadas para a promoção do conhecimento organizacional, possibilitando que as organizações e seus colaboradores possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e maximização da competitividade (ALVARENGA NETO, 2005:18).
Neste sentido, vale ressaltar a importância do benchmark em instituições que já têm a excelência da gestão do conhecimento, considerando que as informações levantadas poderão vir a ser excelentes instrumentos de comparação, além de efervescente fonte de novas idéias. Desta forma, espera-se a proximidade de boa parte dos movimentos e dos ambientes nos quais se produzem a criação, a retenção, o compartilhamento e a disseminação dos conhecimentos, movimentos estes que dão suporte à implementação de um estado de gestão do conhecimento na organização.
Fonte: Criativa RH
Site: www.criativarh.com.br
Em relação à gestão da informação, conforme defende Alvarenga Neto (2005), ela é considerada como um dos componentes da gestão do conhecimento. Para o autor, a gestão da informação deve ser vista como o ponto de partida para qualquer iniciativa relativa à gestão do conhecimento. No entanto, ela não tem a preocupação com a criação, uso e compartilhamento de conhecimentos, o que faz a gestão do conhecimento ir muito além da gestão da informação.
Não se nega que a gestão da informação é apontada como uma ferramenta essencial à gestão do conhecimento. As empresas, sem dúvida, podem ser mais inteligentes promovendo o entendimento do seu business entre todos os empregados, fazendo a informação “girar”. Mas, para tanto, precisam transformar seus dados em informação e depois em inteligência ou conhecimento, conforme processo a seguir.
Entretanto, para que a gestão do conhecimento seja considerada um marco estratégico, torna-se necessário investir na geração e disseminação do conhecimento por meio de pesquisas, estudos, artigos, palestras e aulas, que tornam uma instituição reconhecida como geradora de conhecimento próprio. Desta maneira, a instituição estaria trabalhando de forma proativa, dinâmica e engajada ao objetivo – Gestão do Conhecimento.
Alguns pontos podem ser considerados no intuito de reconhecer se uma instituição tem mesmo uma gestão voltada para o conhecimento. São eles:
estabelecimento de uma visão estratégica para o uso da informação e do conhecimento;
aquisição, criação e transferência de conhecimentos tácitos e explícitos;
promoção da criatividade, da inovação, da aprendizagem e educação contínua;
promoção de um contexto organizacional adequado.
Apoiando nas idéias de Carvalho e Tavares (2001:62), “para implementar um estado de gestão do conhecimento uma organização precisa:
saber identificar e disseminar o conhecimento já existente, o seu capital intelectual;
saber utilizar esse conhecimento já existente, aplicando-o com eficácia em seu negócio;
saber estimular a produção de novos conhecimentos;
saber identificar o momento em que os novos conhecimentos são produzidos;
saber utilizar o novo conhecimento, direcionando-o para o seu negócio, tornando-o essencial para o mesmo”.
Alvarenga Neto (2005) propõe que a GC deve ser compreendida como:
O conjunto de atividades voltadas para a promoção do conhecimento organizacional, possibilitando que as organizações e seus colaboradores possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e maximização da competitividade (ALVARENGA NETO, 2005:18).
Neste sentido, vale ressaltar a importância do benchmark em instituições que já têm a excelência da gestão do conhecimento, considerando que as informações levantadas poderão vir a ser excelentes instrumentos de comparação, além de efervescente fonte de novas idéias. Desta forma, espera-se a proximidade de boa parte dos movimentos e dos ambientes nos quais se produzem a criação, a retenção, o compartilhamento e a disseminação dos conhecimentos, movimentos estes que dão suporte à implementação de um estado de gestão do conhecimento na organização.
Fonte: Criativa RH
Site: www.criativarh.com.br
PLÁGIO NA VIDA ACADÊMICA
Plagiar sempre foi uma tentação nos meios estudantis, a facilidade de se copiar material para realização de trabalhos acadêmicos faz com que estudantes cedam a essa prática
A facilidade de se copiar material para trabalhos acadêmicos, se tornou uma prática comum entre os estudantes, mas condenável e fácil de ser identificada. A possibilidade de mandar imprimir ou copiar eletronicamente o que está na tela do computador, faz com que o aluno deixe de se empenhar em realizar uma pesquisa ou uma leitura em livros, revistas e outras publicações, já que a praticidade da internet lha dá resultados mais rápidos e com menos esforço. O inconveniente é que esta prática é errada e ilegal, tanto por lei e também pelos princípios profissionais e éticos.
Hoje em dia há muios sites que oferecem trabalhos acadêmicos, com rapidez e segurança, alguns com qualidade e outras muito superficiais e pouco cientifico, mas com preços determinados pela quantidade de páginas do trabalho. O plagio consiste em tomar posse de uma obra de outro autor, de fazer referência de um texto em outro texto, principalmente quando esse texto é conhecido. Ao se plagiar um um trabalho, o acadêmico terá sob suspeita e pode ser punido com o rigor da lei. De acordo com a Lei de Direitos Autorais 9.610/98 estabelece que reproduzir integralmente um texto, mesmo indicando a fonte, mas sem a autorização do autor, pode constituir crime de violação de direitos autorais. Por este motivo dar os devidos créditos e as fontes bibliográficas traz clareza, precisão, autoridade e geram conhecimentos, além de estar de acordo com os princípios éticos.
Um exemplo de uma caso de plagio foi no ano passado, quando o cantor Roberto Carlos foi condenado a pagar uma indenização a um compositor que o acusava de ter feito Plágio de uma música sua, nesse caso ocorrido o compositor comprovou que a música era sua, e que o Roberto fez apenas pequenas modificações e gravou a música, sem nunca ter citado o nome do autor verdadeiro.
Algumas pessoas copia literalmente o trabalho de outros sem citar a fonte o que significa incapacidade de produzir e expressar suas próprias Devemos aprender a expressar as nossas próprias idéias com a devida clareza caso contrário será preocupante a perspectiva de que a qualidade do nosso trabalho possa se limitar à qualidade do que está na Internet.
O importante é colocar em prática todo o nosso conhecimento e usar métodos de pesquisa que enriqueça nossos trabalhos, garantindo um ótimo conhecimento acadêmico e lembrando que a prática leva a perfeição. E lembrar sempre que o plagio não é a solução para os problemas acadêmicos.
Patrícia Galgani Pires
Carolina Ferreira
Centro Universitário Newton Paiva
5º Período - Turno: Noite
Comunicação Social - Relações Públicas
Atividades Complementares
A facilidade de se copiar material para trabalhos acadêmicos, se tornou uma prática comum entre os estudantes, mas condenável e fácil de ser identificada. A possibilidade de mandar imprimir ou copiar eletronicamente o que está na tela do computador, faz com que o aluno deixe de se empenhar em realizar uma pesquisa ou uma leitura em livros, revistas e outras publicações, já que a praticidade da internet lha dá resultados mais rápidos e com menos esforço. O inconveniente é que esta prática é errada e ilegal, tanto por lei e também pelos princípios profissionais e éticos.
Hoje em dia há muios sites que oferecem trabalhos acadêmicos, com rapidez e segurança, alguns com qualidade e outras muito superficiais e pouco cientifico, mas com preços determinados pela quantidade de páginas do trabalho. O plagio consiste em tomar posse de uma obra de outro autor, de fazer referência de um texto em outro texto, principalmente quando esse texto é conhecido. Ao se plagiar um um trabalho, o acadêmico terá sob suspeita e pode ser punido com o rigor da lei. De acordo com a Lei de Direitos Autorais 9.610/98 estabelece que reproduzir integralmente um texto, mesmo indicando a fonte, mas sem a autorização do autor, pode constituir crime de violação de direitos autorais. Por este motivo dar os devidos créditos e as fontes bibliográficas traz clareza, precisão, autoridade e geram conhecimentos, além de estar de acordo com os princípios éticos.
Um exemplo de uma caso de plagio foi no ano passado, quando o cantor Roberto Carlos foi condenado a pagar uma indenização a um compositor que o acusava de ter feito Plágio de uma música sua, nesse caso ocorrido o compositor comprovou que a música era sua, e que o Roberto fez apenas pequenas modificações e gravou a música, sem nunca ter citado o nome do autor verdadeiro.
Algumas pessoas copia literalmente o trabalho de outros sem citar a fonte o que significa incapacidade de produzir e expressar suas próprias Devemos aprender a expressar as nossas próprias idéias com a devida clareza caso contrário será preocupante a perspectiva de que a qualidade do nosso trabalho possa se limitar à qualidade do que está na Internet.
O importante é colocar em prática todo o nosso conhecimento e usar métodos de pesquisa que enriqueça nossos trabalhos, garantindo um ótimo conhecimento acadêmico e lembrando que a prática leva a perfeição. E lembrar sempre que o plagio não é a solução para os problemas acadêmicos.
Patrícia Galgani Pires
Carolina Ferreira
Centro Universitário Newton Paiva
5º Período - Turno: Noite
Comunicação Social - Relações Públicas
Atividades Complementares
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
O ENSINO E A PRÁTICA DE RELAÇÕES PÚBLICAS
Waldyr Gutierrez Fortes
Professor da Universidade Estadual de Londrina
Os currículos praticados nas escolas de comunicação do país não podem ficar restritos a uma repetição constante e imutável de alguns pressupostos teóricos, já repassados pela “enésima” vez, sem qualquer reflexão mais profunda do seu real significado, de sua essência. Por outro lado, a prática não pode ficar restrita à imitação da realidade que eventualmente os alunos de Relações Públicas irão encontrar na sua vida profissional.
A dedicação à área de eventos especiais, especialmente quando procuram somente salvaguardar a “imagem” corporativa das organizações, impede que se ofereça algo mais concreto em termos de contribuição para o sucesso das organizações onde as atividades de Relações Públicas são desenvolvidas. Com isto, criam-se mecanismos que vêm somente a distrair a atenção das massas, esquecendo-se completamente o principal papel dos profissionais das Relações Públicas, que é o de transformadores sociais em qualquer tipo de organização.
E como, então, concilia-se o ensino e a prática de Relações Públicas para esta nova realidade? A postura profissional do futuro deve evitar alguns vícios do passado, como, por exemplo, envio dos famigerados “press releases” à imprensa, sem uma análise mais profunda dos motivos que levaram a uma determinada situação; a programação de festividades em datas já muito exploradas por todos; o envio de brindes para pessoas que se julga possam trazer benefícios para a organização; aproveitam-se de alguns incentivos para desenvolver determinadas atividades que julgam ter um “aspecto cultural”, e assim por diante.
Neste quadro, fica faltando melhorar o relacionamento com o público interno, por meio de uma política de pessoal que realmente considere as reais necessidades deste segmento da organização. Falta uma maior integração dos objetivos de Relações Públicas com os objetivos mais amplos da organização, pois a nossa área deve estar presente no momento das grandes decisões estratégicas.
Nos cursos de Relações Públicas é preciso desenvolver estudos mais profundos da cultura organizacional, da história e dos métodos e processos de trabalho, dos hábitos de compra dos consumidores e tantas outras atividades que poderiam ser encaradas como constituintes de um processo amplo de interferência nos destinos da organização atendida por Relações Públicas.
A questão é que cabe às Relações Públicas pesquisar e assessorar naquilo que as organizações realmente estão necessitando e, especialmente nesta época de crise, a sua própria sobrevivência. É a velha questão que se apresenta: atender perfeitamente a todos as necessidades dos públicos, sejam elas de informações, falta de comunicação, apoio às suas iniciativas, desejos e necessidades, considerando como o primeiro grande grupo a ser atendido: a própria administração das organizações.
Assim, o desafio está colocado: adequar as escolas de Relações Públicas a estas exigências; instrumentalizar os seus professores para que estes realmente preparem os futuros profissionais de maneira adequada e moderna e, principalmente, mostrar aos profissionais que a profissão de Relações Públicas pode apresentar um alto grau de relevância perante o quadro estratégico das organizações, empresariais ou não.
Professor da Universidade Estadual de Londrina
Os currículos praticados nas escolas de comunicação do país não podem ficar restritos a uma repetição constante e imutável de alguns pressupostos teóricos, já repassados pela “enésima” vez, sem qualquer reflexão mais profunda do seu real significado, de sua essência. Por outro lado, a prática não pode ficar restrita à imitação da realidade que eventualmente os alunos de Relações Públicas irão encontrar na sua vida profissional.
A dedicação à área de eventos especiais, especialmente quando procuram somente salvaguardar a “imagem” corporativa das organizações, impede que se ofereça algo mais concreto em termos de contribuição para o sucesso das organizações onde as atividades de Relações Públicas são desenvolvidas. Com isto, criam-se mecanismos que vêm somente a distrair a atenção das massas, esquecendo-se completamente o principal papel dos profissionais das Relações Públicas, que é o de transformadores sociais em qualquer tipo de organização.
E como, então, concilia-se o ensino e a prática de Relações Públicas para esta nova realidade? A postura profissional do futuro deve evitar alguns vícios do passado, como, por exemplo, envio dos famigerados “press releases” à imprensa, sem uma análise mais profunda dos motivos que levaram a uma determinada situação; a programação de festividades em datas já muito exploradas por todos; o envio de brindes para pessoas que se julga possam trazer benefícios para a organização; aproveitam-se de alguns incentivos para desenvolver determinadas atividades que julgam ter um “aspecto cultural”, e assim por diante.
Neste quadro, fica faltando melhorar o relacionamento com o público interno, por meio de uma política de pessoal que realmente considere as reais necessidades deste segmento da organização. Falta uma maior integração dos objetivos de Relações Públicas com os objetivos mais amplos da organização, pois a nossa área deve estar presente no momento das grandes decisões estratégicas.
Nos cursos de Relações Públicas é preciso desenvolver estudos mais profundos da cultura organizacional, da história e dos métodos e processos de trabalho, dos hábitos de compra dos consumidores e tantas outras atividades que poderiam ser encaradas como constituintes de um processo amplo de interferência nos destinos da organização atendida por Relações Públicas.
A questão é que cabe às Relações Públicas pesquisar e assessorar naquilo que as organizações realmente estão necessitando e, especialmente nesta época de crise, a sua própria sobrevivência. É a velha questão que se apresenta: atender perfeitamente a todos as necessidades dos públicos, sejam elas de informações, falta de comunicação, apoio às suas iniciativas, desejos e necessidades, considerando como o primeiro grande grupo a ser atendido: a própria administração das organizações.
Assim, o desafio está colocado: adequar as escolas de Relações Públicas a estas exigências; instrumentalizar os seus professores para que estes realmente preparem os futuros profissionais de maneira adequada e moderna e, principalmente, mostrar aos profissionais que a profissão de Relações Públicas pode apresentar um alto grau de relevância perante o quadro estratégico das organizações, empresariais ou não.
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